Como vimos na publicação anterior. A internet é uma tecnologia que potencializa aquilo que os cientistas sociais vêm chamando de globalização. Sabemos que esse meio de comunicação vêm aplainando o terreno, e proporcionando maior acesso a informações para o maior números de pessoas. Basta um celular conectado à internet e o indivíduo já pode ter acesso ao conteúdo de anos e anos de pesquisas. São textos, músicas, vídeos, notícias, tudo isso disponível a um click. E embora o acesso dessa tecnologia, ainda não tenha atingido a todas as pessoas do globo, sabemos também que o acesso é somente uma questão de tempo. Basta vontade política e iniciativa privada para que tais avanços estejam ao alcance de todos. Esta cada vez mais barato a aquisição de um celular e o acesso a rede. No entanto, há quem vire as costas para tais avanços. Indivíduos que possuem poder econômico e cultural, mas que se recusam a utilizar tais tecnologias. E embora sejamos integrantes de um mundo cada vez mais democrático, onde devemos respeitar as escolhas de cada um, essa escolha é um tanto perigosa, pois se recusando a utilizar tal tecnologia o indivíduo está também se colocando as margens da sociedade midiatizada. E se, o a internet vêm proporcionando a iluminação, a possibilidade de existir dentro de uma sociedade global, a sua recusa, fadará o indivíduo a escuridão e ao desaparecimento. Por isso, nesse novo momento da história do homem, é fundamental dominar as tecnologias da informação para que esse possa ser integrado em um processo social maior, que lhe confere competências para que possa atuar nesse mundo globalizante. Você acha isso um exagero? Imagine o que as pessoas imaginaram quando anunciaram a invenção da energia elétrica a um pouco mais de 100 anos. Haviam aqueles que acreditaram e tiram proveito disso, outros viraram as costas e continuaram a vender velas e lampiões...
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